Foto: Renan Moreira
No último domingo (29) aconteceu o primeiro sarau promovido pelo Coletivo Corrente Cultural no ano de 2012. O Espaço Juntô foi recheado de aconchego, poesia, prosa, música, pão de queijo e outros quitutes, unindo todas as características possíveis e impossíveis que habitam o universo poético e lírico.
O termo “sentir-se bem” foi levado ao pé da letra, o clima de irreverência fez com que tudo fluísse de forma natural. Quem passou por lá, parou, olhou, desconfiou, se assustou, cochichou e no final se alegrou por ter levado dali um trechinho de cada frase que foi declamada ou cantada.
O poder de encantar, mudar, seduzir e traduzir o que a palavra em forma de poesia tem, foi em vários momentos citado, debatido, argumentado e concebido. Alguns acreditam que venha do fundo da alma, outros de paixões mal resolvidas ou sentimentos oprimidos. Particularmente, como bom mineiro que sou, acho que ela vem do pão de queijo. Pelo menos foi o que aconteceu nesse Sarau Poesia de Ninguém que, assim como o pão de queijo, deixou um gostinho de quero mais e mais e mais e mais e mais…
Sem eliminados, julgados e trancafiados, o P.P.P. teve como vencedor a poesia e suas vertentes e o prêmio foi um milhão de sorrisos ao final de cada declamação e canção.
Assista ao vídeo com registros do que foi a edição de janeiro do Sarau Poesia de Ninguém.
Video Sarau Poesia de Niguém / janeiro [2012]
Fotos Sarau Poesia de Niguém / janeiro [2012]